Poetics contemporary

The contemporary art is understood as an acceptance form, molding and interaction of artistic signs. Its own condition is revealing, emerging of actions continues that in a process. In that condition, the artistic freedom elevated to the subjective turns problematic all reason notion and understanding to the field of the arts.

Its formulation of time and space no longer it plays representing, but happening. Thus, in a more open way, she facilitates its place exemption and time, demanding from the observer and therefore joint author of the work, a more intense and reflexive immersion conditioning.

To example of its several slopes, tendencies and segments, it is had as first emblem the constant formation of creative readings of works and it is directly related with the for coming.

In that propensity to the for coming, to the passenger, to the contínuum, the use of the body as premise of artistic example surpasses the limits of the performance and of the dramatic art bringing for the opportunities contemporary new purposes of sense abduction.

In the case of the use of components of the most several and hybrid in the feature and artistic support, they possess the vehemence of acting as one leaves for I link it of new values for the field of the arts. In that example, assamblagem, technique mixed, new experiments, collage, etc. they are mixed.

Another condition of the contemporary art gives him in the field of the message that has the characteristic of to be open and to be directly related with the poetic variation, turning visible the artistic experiment when of the use group with its structure.


Poéticas contemporâneas

A arte contemporânea é entendida como uma forma de aceitação, moldagem e corporificação de signos artísticos. Sua própria condição é o revelar, o emergir de ações continuas que transitem num processo. Nessa condição, a liberdade artística subjetivada problematiza toda noção de razão e entendimento ao campo das artes.

Seu ideário de tempo e espaço já não tange o representar, mas o acontecer. Assim, de uma forma mais aberta, ela possibilita sua isenção de lugar e tempo exigindo do participador, e portanto co-autor da obra, um condicionamento imersivo mais intenso e reflexivo.

A exemplo de suas várias vertentes, tendências e segmentos, tem-se como emblema primeiro a formação constante de leituras criativas de obras e está diretamente relacionada com o devir.

Nessa propensão ao devir, ao passageiro, ao contínuum, a utilização do corpo como premissa de exemplo artístico perpassa os liames da performance e da arte dramática trazendo para os ensejos contemporâneos novos propósitos de abdução de sentido.

No caso do uso de componentes dos mais diversos e híbridos na feição e suporte artístico, eles possuem a veemência de agir como uma deixa para o vinculo de novos valores para o campo das artes. Nesse exemplo, assamblagem, técnica mista, novos experimentos, colagem, etc. se misturam.

Uma outra condição da arte contemporânea se dá no campo da mensagem que tem a característica de ser aberta e estar diretamente relacionada com a variação poética, tornando visível o experimento artístico quando do uso conjunto com sua estrutura.

Questões de posse na arte contemporânea


A discussão atual na contemporaneidade artística, longe de se tratar de emblemas teóricos e consequentemente, ideológicos e políticos, vinga no momento do estado de conectividade e interação da presença do outro no jogo artístico.
Este é um dado importante quando se abstêm de tornar cúmplices os diversos trabalhos produzidos na Bahia em relação à esfera globalizante e já virtualizada das disciplinas artísticas. Entretanto, imersa na hibridação e no sincretismo cultural, a arte visa promulgar o processo, o meio, o sítio da permissividade interativa, onde a presença do público à partir das premissas do exemplo artístico em voga, desenvolve seus pareceres e questões de posse, formatando novos links e fabulações ao seu reino.
Desta forma, não se trata mais de perceber o objeto artístico ou a imagem poética como imanente e ou transcendente à noção de autoria, mas, consubstanciá-la etérea e virgem no limiar de seu falo, pois seus valores encontram-se implícitos e explícitos na própria interface artística.
Por essa via , nunca se consumiu tanta arte como hoje em dia. Compra-se, vende-se, troca-se, negocia-se arte. Marchands, curadores, artesãos, web-designers, publicitários, artistas ou não, transitam de cá pra lá com idéias e trabalhos, onde a diversidade e a pluralidade de exemplos em arte dão o tom da feição cultural na pós-modernidade.

Denilson Conceição Santana, escritor e artista plástico.

Artigo publicado em: www.expoart.com.br/artigos/?idt1=32

Texto editado tambem em Braille com uma ediçao.


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Volume I:

"O Genérico e a Arte Contemporânea".
Ed. Faz de Conta, Recôncavo Baiano, 2003. 40p. il.







Volume II:

"Afoguo de Narciso".
Ed. Faz de Conta. Recôncavo Baiano, 2003. 40p. il.


Volume III:

"Produção Artística Contemporânea. As Artes Visuais". Ed. Faz de Conta. 2003. 40p. il.

Livros
"A Arte Pós-moderna - da semiótica ao uso da história". Ed. FAz de Conta, 2003. 40p.

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"Notas de Arte Contemporânea/Notes of Contemporary Art". Edição bilíngue. Ed. FAz de Conta, 2004. 40p.

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"O Pós-Mídia, Ilusão e Pertença na Arte Contemporânea". UEFS, 2001.
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